domingo, 27 de novembro de 2011

José Adelmo

Me company

A equipe “Me company” tem como especialidades a fotografia e ilustração. Eles estão no mercado desde 1985, e no final dos anos 90 fizeram algumas capas de cds para a cantora Bjorg. O ponto principal destes projetos foi à junção do homem com a máquina. Com base nestes trabalhos desenvolvidos nesta época pude extrair algumas referencias e colocá-las na minha peça gráfica. Hoje a empresa “Me company” desenvolve trabalhos mais abstratos e como sempre tentando representar algo através de linhas, formas e movimento.



Jose Adelmo
adelmo.kaze@gmail.com

terça-feira, 22 de novembro de 2011

The Earth is sick! (A Terra está doente)

Por Eduardo Santos

O Design do Design!

Por Angelo Freire


Quando conheci o trabalho de David Carson achei que aquele estilo mais divertia do que comunicava, e ainda digo mais, de primeira achei que só ele se divertia.

Era um real abuso de cores, formas e estilos que ia contra qualquer regra de limpeza, equilibrio e simplicidade. Mas com o passar do tempo e das peças com que eu entrava em contato, sentia algo diferente, inspirador e totalmente novo. Era como se eu estivesse entrando em uma nova dimensão do desenho e entendendo o espirito da forma de maneira como nunca havia entendido antes.

Até então para mim, a liberdade era uma expressão que tem muito mais a ver com a arte do que com o Design em si, mas descobri que estava enganado, pois em todas as nossas expressões da forma colocamos um pouco da nossa cultura, sentimentos, conceitos e pré-conceitos, o que nos move a ser mais verdadeiros ou não, pois quando nos limitamos à ideia formal nos privamos do algo a mais que pode transformar nossa peça em ''A PEÇA''.

Após esse contato descobri que os painéis semânticos imaginários reproduzidos por nossos cerebros não são apenas imagens que devem ser ignoradas como se fossem devaneios sem valor, estes devem ser valorizados e materializados a fim de que a expressão da nossa alma possa permear na materialização dos nossos desenhos.

Assim a Contemporaneidade do Design estará sempre atrelada a sentimentos, expressões, loucuras e talentos dos seres humanos expressadas pelos seres Designers.

Veja mais sobre David Carson aqui:



Angelo Freire

Angelo Freire

Angelo Freire

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Design Contemporâneo

Por Sérgio Antonio Leitão Pereira



Mesmo com toda variedade social cultural e política inseridas no contexto atual, o design tem sua representatividade inserida em produtos, serviços, acessórios, objetos, etc. Há uma simbiose com a arquitetura e a decoração, com a arte e a comunicação, da publicidade e a moda. Nessa infinidade de influências e possibilidades, é imperativo que haja debates incessantes no que se refere à particularidade e à massificação da produção artística contemporânea de forma que a tendência não seja convergida para uma grande  massa de produtos parecidos.

No design contemporâneo, tendências, estilos e fundamentos teóricos evoluem de forma gradual, e ao mesmo tempo há uma imensa variedade de formas de expressão, sejam estas inovadoras, ou revisitando o antigo sob um novo prisma.

É cada vez mais perceptível que o design tem sua força multiplicada quando a teoria e prática são encarada como complementares e contemporaneidade estimula o design a ser nova uma experiência, aberta, que aproxima uma estrutura simples em sua complexa realidade cultural. E é nessa complexidade cultural que as inovações tecnológicas destacam-se como aliados essenciais. A ação do design passa a destacar as ações que ligam o projeto à criação.

O design contemporâneo depende da relação entre os aspectos socioculturais e políticos, e isso reflete diretamente em sua produção, popularização e consumo.

Peça Gráfica

Lainy Silva

iBite

Por Sérgio Antonio Leitão Pereira



Design Contemporâneo, função X beleza ou beleza e função?

Por Érika Janaína
 
Acredito que se consegue extrair beleza de traços simples, sem a volatilidade dos modismos ou o rebuscado pesado, nem sempre ergonômico, de peças concebidas com maior preocupação em ostentação que em conforto e praticidade. 
A funcionalidade é um fator decisivo na dinâmica dos dias atuais. Por exemplo, em nossa casa, acreditamos que é um refúgio onde queremos nos sentir bem. Os objetos estão ali para nos propiciar bem estar e simplificar nossa vida. Pelo menos é como deveria ser.
Nem sempre a simplicidade de traços e a funcionalidade são fáceis de implementar. Neste momento, a busca de novas soluções é primordial, refletindo na escolha de ferramentas, materiais e técnicas adequadas.
O Design contemporâneo utiliza diversas experiências inovadoras, mesmo com características de estilos antigos, procuram criar seu próprio estilo.
A beleza é cultuada e a funcionalidade, infelizmente nem sempre. No entanto nem tudo está “perdido”. O design também tem buscado inovar em peças com várias funções e beleza. O Designer está sempre à espreita do que acontece ao redor do mundo, novas e antigas tendências para então aplicar em seu processo de criação de ideias para seus projetos futurista.

O Kitsch na contemporaneidade do design gráfico

Por Célio da Silva Rodrigues

Peça Gráfica – Design Contemporâneo



 por Aline Rodriguel Lima

DESIGN POPULAR E SOCIAL


Por Luís Carlos Campos Sales

Sempre nos deparamos com alguma coisa e dissemos: “como gostaria de ter feito isso”. Como aliar o design à inclusão social?

Pensando nisso vemos por todos os lados diversas formas de DESIGN POPULAR, o Design de forma mais pura, que vem da necessidade. Pessoas carentes que tem a necessidade de tornar sua vida mais prática e funcional, constroem verdadeiras obras de arte.


Andando pelas ruas (de cidades pequenas ou do interior) podemos ver várias categorias como os Veículos para Coleta de Materiais Recicláveis, que melhorar as condições de trabalho dos catadores.

Quantas vezes durante nossa vida, fomos à feiras livres ou em praças de grandes cidades que sempre tem coisas para se vender? Incontáveis vezes. Pois é, são nesses lugares que não percebemos os “designers” a nossa volta. Pessoas que não têm ideia de que estão fazendo design, mesmo sendo um objeto rústico e sem aprimoramento estético, mas ainda assim design, melhor dizendo, design popular. Aquele carrinho que vende CD’s ou aquele senhor da esquina que vende verduras num carrinho de mão adaptado com uma caixa ou ainda aquela churrasqueira feita de roda de carro, roda de carro que há no quintal do vizinho. Tudo isso é design popular. Está em todos os lados, por toda nossa volta.

Esse design surge a partir da necessidade de um indivíduo, que geralmente não tem dinheiro para comprar um produto industrializado. Então, gera uma solução criativa para resolver seu problema com os materiais que possui, desenvolvendo um produto. Como exemplo disso temos os catadores de lixo reciclável, algum desses profissionais sentiu a necessidade de “projetar” um produto que facilitasse sua vida, o meio de transportar a coleta até a recicladora. O produto consiste em um fundo de metal de geladeira, madeira para fazer o suporte e rodas de bicicleta ou moto, basicamente disso e várias cópias andam pelas ruas, outra característica do design popular, uma coisa inventada para suprir podendo ser fabricado em série mesmo que informalmente.


Verner Panton e a brincadeira da cadeira

Todo designer deve desenhar uma cadeira! Eu, como designer que sou, penso em desenhar a minha um dia... Uma boa fonte de inspiração é o designer Verner Panton.


Em design contemporâneo, nomes como os de Ron Arad e Karim Rashid são exemplo de grande originalidade. Entretanto, há 50 anos atrás, um dinamarquês nascido na cidade de Gamtofte produziu peças que ainda hoje têm como principal característica a inovação. Verner Panton é sinônimo de vanguarda.
Tendo iniciado seu trabalho na segunda metade do século passado, foi expert em criar um mobiliário lúdico e novo numa época em que o mundo atravessava a era pré-tecnológica. Formado em Arquitetura pela Academy of Art de Copenhagen, entre 1950 e 1952 trabalhou com Arne Jacobsen, outro importante nome do design, contribuindo com a criação da conhecida cadeira "The Ant". Como designer suas criações foram produzidas por muito tempo à mão pela Plus-Linje, tendo ficado conhecidas mundialmente. De característica "flamboyant" (ramificação do gótico) em sua linguagem e possuindo um grande interesse por tudo que fosse vanguarda, Panton foi o precursor da revolução pop no mobiliário cool da época.
O designer utilizou como matéria prima para seu trabalho materiais como o plástico, o poliuretano e a espuma. Queria quebrar a frieza e rigidez do ferro e tornar o mobiliário mais engraçado. Para ele, era "inconcebível sentar num sofá bege e quadrado".
Algumas de suas peças, como a cadeira "Cone" e a conhecida "Panton Chair", desafiaram a lei da gravidade e ainda hoje causam admiração e espanto. A Panton Chair, foi a primeira cadeira produzida em plástico, sendo ela uma peça inteira, contínua. Unidade em forma e material.

"Panton Chair" é uma escultura, pode ser mesa, cadeira, depende do momento. E como o próprio Panton dizia, com esta cadeira se sentar passa a ser agora tão divertido quanto brincar. É feita com um bloco único de polietileno, que se apresenta tal qual uma escultura totalmente limpa, em seis cores marcantes. Quando justapostos, na posição de poltrona, os módulos podem compor sofás de dois ou mais lugares.



Ah! Muita gente não sabe, mas Panton também criou brinquedos, literalmente falando, além de luminárias e espaços interiores.



Assim é a obra de Panton: criação, beleza, liberdade e principalmente, uma pitada de "deixemos de nos levar tão a sério". Para conhecer mais a obra desse gênio, ele possui um site bastante completo onde é possível encontrar todas as suas obras desde o inicio da carreira: www.vernerpanton.com. Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2009/03/verner_panton.html#ixzz1dQXt3LDv
Adaptado de: http://obviousmag.org/archives/2009/03/verner_panton.html em 11 nov. de 2011.




 por Aline Rodriguel Lima

Imagine...

Por Gessika da Silva Araujo

Canivete Norte-americano

Por Gabriela Miyasaka

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Le Pop Art

Por Danilo Bezerra de Jesus

flores

Por Delfina Amorim

Caminho florido.


Por Alessandra Rabelo.

O design e suas convergências pós modernistas.

Segue então meu artigo e a peça conforme solicitado.

Por Marcelo Bassul

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Nos tempos moderno o Design vive parado/estagnado à estabilidade financeira e econômica que o mercado oferece, ainda mais por se tratar de uma sociedade consumista, o design está em tudo. Mesmo nós designers nos esforçando ao máximo para mudar esse quadro, a indústria nobre em que trabalhamos, a publicidade, nada faz por essa péssima imagem. 
A sociedade é cada vez mais seduzida pelo consumismo, através de meios lucrativos, eficazes e desejáveis. É por isso que quando se observa em websites do meio, descobre-se afirmações como: “Para mudar o mercado, muda-se o olhar, a persepção e a intenção.” E depois ainda acrescentam: “Mas o que foi realmente alterado?”.
Quando o assunto é estética, o que se transformou verdadeiramente foram as ferramentas e os meios as quais a utilizamos. A competitividade dessas ferramentas nos tornam cada vez mais capazes de realizar projetos e trabalhos de maneira rápida, simples e eficaz.
Com a saturação de todos os meios, o design acaba não procurando contribuir para o crescer da sociedade, com novas idéias, tendências, tecnologias… Se contentando apenas com o que já existe, sem inovar, e repito: estamos estagnados.
Antes de quaisquer aspecto, o designer é egocentrista e sempre tenta mudar o mundo passando sua visão e seus pensamentos, mas antes de querer mudar tudo é preciso conhecer as entradas do submundo para qual a realidade será afetada, onde se cria várias manifestações e contribui para o crescimento da sociedade na dimensão política econômica. E por fim acabamos confinados em um mundo com processos críticos bem limitados.
Ok, vamos voltar a realidade? Qual é o papel do design na sociedade contemporânea? A formula mágica é a interação com a sociedade, tem que se intervir no meio urbano do objeto que produz com uma attitude complexa e intensa.
O design tem de viver cada vez mais exatamente e permanente na procura ambiciosa de crescimento e evolução, sendo confrontada e defendida a todo momento. Finalizando por um mundo de incertezas e sem limites, capaz de criar asas a imaginação sem preconceitos para aquilo que pode ainda nascer.

O papel do design na sociedade contemporânea


Por  Delfina Amorim

O designer tem de interagir com a sociedade, tem de intervir no objeto que produz, numa atitude complexa e intensa. Quer isto dizer que, o designer está em permanente atividade, numa atitude de cumplicidade com toda a gente. Mas o olhar crítico e atento é essencial na sua formação .
Ao contrário do que os objetos de consumo nos dizem, que aparentam dar
respostas finais, no design ambicioso não existem certezas. O designer tem de viver exatamente em permanente procura, sendo capaz de pôr os seus próprios projetos em causa, confrontando-os, e nunca tomá-los como finais.
Faz parte de um projecto de design o caminho da procura, do ensaio.
Conclui-se assim que o design é feito de um mundo de incertezas e sem limites, capaz de dar asas àquilo que pode nascer.
O designer contemporâneo está em alerta permanente ao mundo que o rodeia. É um conhecedor profundo de todos os fenômenos ocorridos na sociedade. Todos estes fenômenos são vividos no seu interior, passando por um
processo crítico e analítico, capaz de servir para projetos de design futuros
Mas esses não eram os princípios da Bauhaus? E quais são esses
princípios?

O que é ser Design contemporâneo?



Por  Alessandra Rabelo

O que é ser designer contemporâneo? Numa perspectiva medíocre e pouco ambiciosa, o designer contemporâneo vive ancorado à estabilidade que a economia/mercado lhe oferece e propõe. Infelizmente, na nossa sociedade está cada vez mais implementado que o design está ligado ao consumo. O esforço nobre dos designers que trabalham na indústria da publicidade, mal gasta-se em propósitos triviais, que em pouco ou nada contribuem para a prosperidade da humanidade.O consumismo seduz cada vez mais a sociedade por oferecer meios mais ucrativos, eficazes e desejáveis. É por isso que quando se navega em sites de design, descobrimos afirmações tais como: "Mudou o olhar, a percepção, a intenção - mudou o mercado. Pelo menos no que diz respeito ao produto para a casa." E depois ainda acrescentam: "Mas o que mudou? (...) Podemos dizer que a mais clara evolução é o estrelato alcançado pelo design no mundo.O designer contemporâneo é aquele que está em alerta permanente ao mundo que o rodeia. É um conhecedor profundo de todos os fenômenos ocorridos na sociedade. Todos estes fenômenos são vividos no seu interior, passando por um processo crítico e analítico, capaz de servir para projetos de design futuros.

Design Gráfico Contemporâneo

Por Célio da Silva Rodrigues


A idade contemporânea está marcada de maneira geral, pelo desenvolvimento
e consolidação do regime capitalista no ocidente e, consequentemente pelas disputas das grandes potências mundiais por territórios comerciais, matérias-primase mercados consumidores. Nesse contexto está inserido a cultura Kitsch, que conforme Jefferson W. Kielwagen (2005), “o Kitsch surgiu por volta de 1860,como um estilo característico dos bens de consumo produzidos industrialmente”.O Kitsch foi concebido na sociedade burguesa da época, que ditava os moldes sob os quais os projetos deveriam ser concebidos e as regras de produção.


O Kitsch não foi somente um estilo, mas sim um movimento cultural que se manifestou nas artes, na literatura e nos projetos gráficos de design.O objeto Kitsch tem a característica da inautenticidade, de imitar materiais ou outras peças para constituição de outra obra. No entanto, o objeto Kitsch sempre será decorativo e ilusório, mesmo que seja banal e sem valor algum. O objeto Kitsch põe em evidência as reações que a obra deve provocar e elege como finalidade da própria operação a reação emotiva do consumidor.

Em 1960, a pop art retoma o Kitsch, adequando os ornamentos e adornosde maneira divertida e bem humorada.

A partir da análise do fenômeno Kitsch, podemos perceber que na contemporaneidade é impossível escapar do Kitsch no design, pelos seus efeitos pré-fabricados para o consumidor, pela utopia de arte harmoniosa e “arte da felicidade”, princípios decorativos e de conforto visual.

Portanto no design contemporâneo o Kitsch tem presençagarantida e os designers podem e devem utilizar-se desse recurso para elaboração de projetos conscientes, aliados à sinestesia, à pré-fabricação de efeitos, no intuito de emocionar e persuadir o público-alvo.



Referências bibliográficas:


ECO, Umberto. Obra aberta. São Paulo: Perspectiva, 1991. KILLY, Walther.

Deutscher Kitsch. Goettingen: Vandenhoek em Rurpecht, 1962.

MOLES, Abraham. O Kitsch. São Paulo: Perspectiva, 1991. KIELWAGEN, Jefferson Wille.

 Kitsch e Design Gráfico. Joinville: Editora Independente, 2004

Resíduos sólidos: LIXO?

Peça gráfica por: Wellington Augusto

Arte contemporânea atraves de subprodutos

Por Wellington Augusto Oliveira de Jesus


No mundo inteiro a arte contemporânea vem sendo produzida através de subprodutos que encontramos nas ruas das cidades, devido ao consumo exagerado estamos produzindo uma grande quantidade de lixo, e não sabemos como reciclá-los corretamente, a arte contemporânea esta se utilizando desses resíduos para criar artigos de luxo com a inserção da arte.

Os designers e artistas que estão espalhados pelo mundo estão utilizando as mais diversas formas, inclusive as inovadoras para regar a arte experimental.


O documentário Lixo Extraordinário (http://www.lixoextraordinario.net) transmite essa idéia de transformação do lixo em arte. Filmado ao longo de dois anos (agosto de 2007 a maio de 2009), Lixo Extraordinário acompanha o trabalho do artista plástico Vik Muniz em um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis, com o objetivo inicial de retratá-los. No entanto, o trabalho com esses personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugeridos a re-imaginar suas vidas fora daquele ambiente. A equipe tem acesso a todo o processo e, no final, revela o poder transformador da arte e da alquimia do espírito humano.



Fernando e Humberto Campana utilizam a mesmo pensamento utilização de matérias comum para fazer sua arte.


Os irmãos Campana são hoje conhecidos no mundo todo por suas qualidades numa arte extremamente técnica e sofisticada: a arte design; inovadora, maravilhosa e diferenciada em todos os aspectos. Os irmãos também se destacam pela utilização de materiais comuns, que usamos no dia a dia e nunca pensamos que pudessem ser usados como arte.

Error System


Por Breno Luiz

LIBERDADE HERDADA

como combinado com a professora Tatiana posto meu trabalho. JOAO HUGUENIN

Aonde esta o contemporâneo hoje?

  Por Leandro Toscano de Melo

O contemporâneo está ligado ao caos social, conflitos que interferem em nossas vidas a sociedade em si. Atualmente no Brasil nossas noticias são escândalos políticos, morte em comunidades carentes, desvio de dinheiro publico, crise em hospitais, essas são algumas das matérias primas para fazer arte contemporânea.

Uma maneira que o design tem de transmitir sua visão para a sociedade se atentar/alertar o que esta ao seu redor, criando uma peça gráfica que facilita a transmissão da idéia, mensagens para a reflexão do individuo.

Não existe apenas uma solução para determinado problema, e nessa sociedade contemporânea, é importante que o designer saiba lidar com as mais diversas problemáticas, prezando pelo bem estar, a ética, e boa conduta social.
O Banksy (Pseudônimo de um grafiteiro, pintor, ativista político e diretor de cinema inglês) faz seu grafismos com conteúdo social expondo claramente uma total aversão aos conceitos de autoridade e poder.



Utilizando o mesmo pensamento de Bankys criei uma peça gráfica para aprensenta o que esta em nosso cotidiano em brasília.